domingo, 21 de novembro de 2010

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segunda-feira, 25 de outubro de 2010

O POVO SE APAVORA QUANDO OUVE ISTO:









O POVO SE APAVORA QUANDO OUVE ISTO:

O BOBO DA CORTE FALA E SE ESQUECE DO QUE FALOU É UM APEDEUTA MESMO!





REENVIADO PARA NÃO SE ESQUECER!ELEIÇÕES PRESIDENTE LULA



Vamos errar de novo? Ferreira Gullar

Ferrerira Gulart, ex-comunista, hoje uma das boas cabeças do Brasil. Só não gosto da alisada no Sarney. Vieira.



  






























Vamos errar de novo?
Ferreira Gullar





























Faz muitos anos já que não pertenço a nenhum partido político, muito embora me preocupe todo o tempo com os problemas do país e, na medida do possível, procure contribuir para o entendimento do que ocorre. Em função disso, formulo opiniões sobre os políticos e os partidos, buscando sempre examinar os fatos com objetividade.

Minha história com o PT é indicativa desse esforço por ver as coisas objetivamente. Na época em que se discutia o nascimento desse novo partido, alguns companheiros do Partido Comunista opunham-se drasticamente à sua criação, enquanto eu argumentava a favor, por considerar positivo um novo partido de trabalhadores. Alegava eu que, se nós, comunas, não havíamos conseguido ganhar a adesão da classe operária, devíamos apoiar o novo partido que pretendia fazê-lo e, quem sabe, o conseguiria.

Lembro-me do entusiasmo de Mário Pedrosa por Lula, em quem via o renascer da luta proletária, paixão de sua juventude. Durante a campanha pela Frente Ampla, numa reunião no Teatro Casa Grande, pela primeira vez pude ver e ouvir Lula discursar.
Não gostei muito do tom raivoso do seu discurso e, especialmente, por ter acusado “essa gente de Ipanema” de dar força à ditadura militar, quando os organizadores daquela manifestação ─ como grande parte da intelectualidade que lutava contra o regime militar ─ ou moravam em Ipanema ou frequentavam sua praia e seus bares. Pouco depois, o torneiro mecânico do ABC passou a namorar uma jovem senhora da alta burguesia carioca.

Não foi isso, porém, que me fez mudar de opinião sobre o PT, mas o que veio depois: negar-se a assinar a Constituição de 1988, opor-se ferozmente a todos os governos que se seguiram ao fim da ditadura ─ o de Sarney, o de Collor, o de Itamar, o de FHC. Os poucos petistas que votaram pela eleição de Tancredo foram punidos. Erundina, por ter aceito o convite de Itamar para integrar seu ministério, foi expulsa.

Durante o governo FHC, a coisa se tornou ainda pior: Lula denunciou o Plano Real como uma mera jogada eleitoreira e orientou seu partido para votar contra todas as propostas que introduziam importantes mudanças na vida do país. Os petistas votaram contra a Lei de Responsabilidade Fiscal e, ao perderem no Congresso, entraram com uma ação no Supremo a fim de anulá-la. As privatizações foram satanizadas, inclusive a da Telefônica, graças à qual hoje todo cidadão brasileiro possui telefone. E tudo isso em nome de um esquerdismo vazio e ultrapassado, já que programa de governo o PT nunca teve.

Ao chegar à presidência da República, Lula adotou os programas contra os quais batalhara anos a fio. Não obstante, para espanto meu e de muita gente, conquistou enorme popularidade e, agora, ameaça eleger para governar o país uma senhora, até bem pouco desconhecida de todos, que nada realizou ao longo de sua obscura carreira política.

No polo oposto da disputa está José Serra, homem público, de todos conhecido por seu desempenho ao longo das décadas e por capacidade realizadora comprovada. Enquanto ele apresenta ao eleitor uma ampla lista de realizações indiscutivelmente importantes, no plano da educação, da saúde, da ampliação dos direitos do trabalhador e da cidadania, Dilma nada tem a mostrar, uma vez que sua candidatura é tão simplesmente uma invenção do presidente Lula, que a tirou da cartola, como ilusionista de circo que sabe muito bem enganar a plateia.

A possibilidade da eleição dela é bastante preocupante, porque seria a vitória da demagogia e da farsa sobre a competência e a dedicação à coisa pública. Foi Serra quem introduziu no Brasil o medicamento genérico; tornou amplo e efetivo o tratamento das pessoas contaminadas pelo vírus da Aids, o que lhe valeu o reconhecimento internacional. Suas realizações, como prefeito e governador, são provas de indiscutível competência. E Dilma, o que a habilita a exercer a Presidência da República? Nada, a não ser a palavra de Lula, que, por razões óbvias, não merece crédito.

O povo nem sempre acerta. Por duas vezes, o Brasil elegeu presidentes surgidos do nada ─ Jânio e Collor. O resultado foi desastroso. Acha que vale a pena correr de novo esse risco?

























quarta-feira, 1 de setembro de 2010

TREDF - Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal

TREDF - Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal: "– Enviado usando a Barra de Ferramentas Google"
O Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal - veja seu título neste site, zonas e seções foram alteradas
http://www.tre-df.jus.br/default/atend_eleitor/consulta_titulo.jsp

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Demands and expectations of users of HIV testing and counseling centers

Demands and expectations of users of HIV testing and counseling centers
do Revista de Saúde Pública - Home Page
OBJETIVO: Analisar características, demandas e expectativas de usuários de um centro de testagem e aconselhamento anti-HIV. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: Pesquisa qualitativa realizada com 32 usuários de centro de testagem e aconselhamento do estado de Minas Gerais, de novembro de 2005 a março de 2006. Utilizou-se a técnica de entrevista aberta semi-estruturada e uma adaptação do método de análise de conteúdo, empregando-se a modalidade temática. ANÁLISE DOS RESULTADOS: A falta de conhecimento do serviço, a dificuldade de se perceber vulnerável à infecção, as justificativas por não pertencer aos grupos de risco, o receio do constrangimento e de um atendimento precário surgiram como importantes limitações de acesso aos centros de testagem e aconselhamento. CONCLUSÕES: No discurso dos usuários, foi identificado um paradoxo entre o aspecto participativo na superação da vulnerabilidade e a busca de soluções pragmáticas de exclusão do risco. Suas demandas sinalizaram estratégias que contenham: qualidade da informação prestada, acesso ao serviço e aos discursos de prevenção e promoção da saúde.

Blogger em rascunho:somos brasileiros-bachaki - Status de publicação

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domingo, 9 de maio de 2010

QUEM - QUEM E PENSA - NOTÍCIAS - Fábio Assunção confirma primeiro trabalho depois de tratamento

QUEM - QUEM E PENSA - NOTÍCIAS - Fábio Assunção confirma primeiro trabalho depois de tratamento


Fábio Assunção fará o primeiro trabalho depois de tratamento contra dependência química. O ator confirmou participação em filme e viverá personagem gay soropositivo.

Quem revelou a novidade para QUEM foi Marina Person que esteve no festival latino-americano de publicidade “Wave Festival in Rio”, na noite desta terça-feira (12), no Circo Voador, na Lapa, no Rio de Janeiro.

Acompanhada do namorado, o cineasta Gustavo Moura, com quem namora há 8 meses, contou que será a diretora do filme – projeto que passa por fase de pré-produção.

“Estou captando recursos para o longa de ficção que conta a história de adolescentes de São Paulo, nos anos 80. É uma época muito rica, e que eu vivi, de revolução e de Diretas Já. O filme será sobre meninas que passam da fase adolescente para a adulta na década de 80”, diz Marina.

A diretora conta que, por enquanto, o único nome confirmado é o de Fábio Assunção que será tio de uma das adolescentes que mora nos Estados Unidos. “Ele topou o trabalho antes da internação e continua de pé”, afirma.

Malu Mader também aceitou fazer uma pequena participação por estar envolvida em cinema e direção de documentário. As gravações do filme, que ainda não tem título definido, serão feitas em São Paulo.

Marina está na MTV há 15 anos e brinca que trabalhou desde a época em que as pessoas não tinham internet e passavam mensagens por telex. “A MTV revolucionou a maneira de fazer televisão no Brasil e fico feliz por participar do processo”.
http://revistaquem.globo.com/Revista/Quem/0,,EMI72642-8224,00-FABIO+ASSUNCAO+CONFIRMA+PRIMEIRO+TRABALHO+DEPOIS+DE+TRATAMENTO.html


DIFÍCIL RECOMEÇO de Fábio Assunção em se livrar do vício em cocaína e outras realidades dentro do nosso convívio social chamado Brasil।

Revista VEJA Edição 2087 19 de novembro de 2008

QUEM - QUEM E PENSA - NOTÍCIAS - Fábio Assunção confirma primeiro trabalho depois de tratamento
http://veja.abril.com.br/191108/p_084.shtml

REVISTA PLANETA

REVISTA PLANETA

Natureza em desequilíbrio - As doenças que ameaçam nosso futuro
Gripe aviária, gripe suína, síndrome da vaca louca, dengue, malária. Mudanças climáticas e o crescimento das áreas urbanizadas favorecem a expansão dessas e de outras moléstias originárias de animais
As drásticas alterações sofridas pelo ambiente estão influenciando os padrões de doenças humanas de um modo não visto desde o advento da revolução industrial, no início do século 19. Segundo Montira Pongsiri, cientista de saúde ambiental da Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA, na sigla em inglês), que trabalha em Washington (EUA), as transições anteriores observadas na história humana tiveram um impacto devastador em termos da propagação de doenças.
DIZ AINDA À CIENTISTA QUE PARECE QUE .....NA ECOLOGIA GLOBAL DA DOENÇA.
LEMBRANDO que :  O calor favorece a proliferação de insetos que transmitem várias doenças 

Dai,  povo -, vem a conciência humana em grupo de que  há necessidades acuatela não apenas junto aqueles que ja o são conhecidos como o mosquito da dengue por não cuidarmos de nossos pertenses mas também por não renhecermos  as nossas necessidades primaria de fazer uso apenas do que necessario não apenas do que comemos bem como do que usamos para que não seja necessario o desmatamento desnecessario etc.... 
http://www.terra.com.br/revistaplaneta/edicoes/450/artigo168258-2.htm


Natureza em desequilíbrio - As doenças que ameaçam nosso futuro
Gripe aviária, gripe suína, síndrome da vaca louca, dengue, malária. Mudanças climáticas e o crescimento das áreas urbanizadas favorecem a expansão dessas e de outras moléstias originárias de animais

As drásticas alterações sofridas pelo ambiente estão influenciando os padrões de doenças humanas de um modo não visto desde o advento da revolução industrial, no início do século 19. Segundo Montira Pongsiri, cientista de saúde ambiental da Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA, na sigla em inglês), que trabalha em Washington (EUA), as transições anteriores observadas na história humana tiveram um impacto devastador em termos da propagação de doenças.


DIZ AINDA À CIENTISTA QUE PARECE QUE .....NA ECOLOGIA GLOBAL DA DOENÇA.
LEMBRANDO que : O calor favorece a proliferação de insetos que transmitem várias doenças


Dai, povo -, vem a consciência humana em grupo em satisfazer nossas necessidades de cautela não apenas junto aqueles que já o são conhecidos como o mosquito da dengue por descuidarmos de nossos pertences, mas também por não reconhecermos desde nossas necessidades primaria de fazemos uso apenas do que é necessário não apenas do que comemos bem como do que usamos para que não ocorra novos desmatamento e se torne desgovernado, etc....

As Principais ameaças

Aids


Atribui-se o surgimento do HIV, o vírus causador da Aids, à incursão humana nas florestas da África Ocidental, impulsionada pelo avanço populacional. A crescente demanda por alimentos levou ao aumento do comércio de carne de caça e ao abate de chimpanzés, supostamente a origem animal do HIV. As pessoas que comeram carne de chimpanzé, ou cujo sangue entrou em cortes ou feridas, foram expostas a novos agentes infecciosos, fornecendo assim o terreno ideal para a doença se desenvolver.

A Aids teria surgido na segunda metade do século 20, mas não foi identificada em humanos até jovens gays começarem a morrer de uma doença misteriosa em San Francisco (EUA) nos anos 1980. A moléstia já vitimou mais de 25 milhões de pessoas.



Dengue

Doença passada de primatas para o homem, a dengue é transmitida principalmente pelos mosquitos Aedes aegypti (o mais encontrado no Brasil, transmissor também da febre amarela) e Aedes albopictus. Típica dos países tropicais, ela é a mais comum das moléstias que transitam de animais para o homem: chega a atingir cerca de 100 milhões de pessoas por ano. Só no Brasil, o Ministério da Saúde registrou pouco menos de 407 mil casos de janeiro a agosto de 2009, ante mais de 758 mil em igual período do ano anterior. Duas derivações mais graves da doença, a febre hemorrágica e a síndrome de choque da dengue, afetam pelo menos 500 mil pessoas por ano e têm taxa de mortalidade de até 10% para pacientes hospitalizados e de 30% para pacientes sem tratamento. É caracterizada de início por sintomas como febre alta, mal-estar, anorexia, cefaleias, dores musculares e no olhos. No caso da febre hemorrágica, depois de a temperatura do corpo baixar podem surgir hemorragias internas e coagulação intravascular em área extensa, cujas consequências podem ser letais.


Febre do nilo ocidental

Essa doença de aves transmitida por mosquitos irrompeu em Nova York em 1999 e 2000, aparentemente trazida por navios que levavam pássaros exóticos para colecionadores norteamericanos. Dos mais de 50 nova-iorquinos então hospitalizados, pelo menos 10 morreram. O vírus foi detectado pela primeira vez no distrito do Nilo Ocidental, em Uganda, em 1937. A doença é muitas vezes acompanhada de febre alta e dor de cabeça; nos casos mais graves, pode causar encefalite. Focos já foram registrados em Israel, Romênia, França, Portugal, Itália, Rússia e EUA; casos esporádicos e epidemias em humanos e cavalos têm ocorrido na Europa desde os anos 1960. Mudanças no uso da terra, como o desmatamento, e a perda de hábitats de aves devem aumentar a incidência da moléstia. Pesquisadores israelenses descobriram que os surtos acontecem após períodos anormais de clima quente e seco. Os mosquitos transmissores, porém, podem surgir em clima bem mais temperado: em 2009, por exemplo, cientistas da Suíça encontraram uma espécie transmissora no centro do país.
Imagem das moléculas de proteína que compõem a superfície de uma partícula do vírus causador da febre do Nilo Ocidental, obtida por cientistas da Universidade Purdue (Estados Unidos). As proteínas se instalam em uma célula hospedeira, constituindo uma elaborada forma geométrica. Conhecer a estrutura dessas proteínas poderá ajudar no esforço para desenvolver agentes antivirais.

Gripe aviária

O vírus da gripe aviária, que devastou bandos de galinhas e patos no Extremo Oriente, representa a maior ameaça potencial para a raça humana. Desde 2004, ela já infectou 442 pessoas, das quais 262 morreram - uma taxa de mortalidade de 60%. Em 1918, 1957, 1968 e 2009 a gripe transitou das aves ou suínos para humanos. As pandemias do século 20 custaram milhões de vidas. Para tornar o quadro mais complexo, na última década, tem havido um enorme crescimento no número de aves domésticas na China, o país mais populoso do mundo. Famílias e suas aves tradicionalmente ocupam o mesmo espaço ali, criando condições quase perfeitas para a mistura de vírus e sua mutação em uma cepa capaz de se espalhar amplamente entre os seres humanos.

Hantavírus

Em 1993, um jovem de origem indígena do Novo México (EUA), acometido por uma espécie de gripe, foi levado às pressas para um hospital, mas morreu rapidamente. Foi o primeiro caso conhecido da síndrome pulmonar por hantavírus, moléstia espalhada por ratos e caracterizada por febre alta, calafrios e problemas respiratórios. Além da doença pulmonar, que mata 80% das pessoas infectadas, a hantavirose também causa a febre hemorrágica, que resulta em hemorragia interna generalizada. Não há tratamento. Estima-se que há entre 60 mil e 150 mil casos no mundo por ano. Os riscos se tornam maiores com qualquer grande aumento do número de ratos, como ocorre com a urbanização. A epidemia de 1993 nos EUA sucedeu anos de seca, encerrada com pesadas chuvas. Uma forma menos grave da doença é endêmica no norte da Suécia, onde há cerca de 4.500 casos por ano. A proliferação de espécies de rato, muitas das quais imunes ao hantavírus, favorece o homem no caso dessa moléstia. Elas competem com os ratos infectados, reduzindo seu número e, em conseqüência, o risco de transmissão da doença.

Malária

Transmitida por mosquitos, a malária está confinada em grande parte nas zonas tropicais e subtropicais da África subsaariana, do Sul e Sudeste Asiático e das Américas Central e do Sul. Ela causa pelo menos 1 milhão de mortes e 300 milhões de casos de febre por ano. Na África ocorrem 90% dos casos de morte. A cepa mais letal do protozoário causador da doença, o Plasmodium falciparum, está se espalhando em novas regiões, e a resistência aos remédios tem crescido. O aquecimento global e mudanças na diversidade vegetal deverão transportar a doença para novas regiões. As temperaturas mais elevadas levam o mosquito a digerir o sangue mais rapidamente e a se alimentar mais vezes, enquanto o parasita completa seu ciclo de vida em tempo menor, o que favorece sua reprodução. Com o avanço da malária, calcula-se que até 2080 cerca de 320 milhões de pessoas poderão ser afetadas pela doença.

Raiva

A raiva é a mais letal doença conhecida: sua taxa de mortalidade ronda os 100%. É associada a cães, mas nas últimas décadas começou a contaminar outros animais, como guaxinins (EUA), aumentando assim a ameaça aos seres humanos. A ONU divulgou um "notável aumento" no ano passado no número de países que buscam contribuir para o controle da raiva nas populações de cães.

http://www.terra.com.br/revistaplaneta/edicoes/450/artigo168258-2.htm