(1) Facebook: "Projeto de Lei elimina carência previdenciária em caso de doença na gravidez. http://migre.me/atyqp
E vocês, o que acham do projeto?"
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terça-feira, 28 de agosto de 2012
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
CIÊNCIA HOJE - VIROLOGIA Suspeita...HTLV-2 / HIV
VIROLOGIA Fiocruz seqüencia genoma do recém-descoberto retrovírus HTLV-2
Novo vírus sob suspeita
Uma carioca de 53 anos pode vir a ser considerada a primeira vítima do vírus HTLV-2 no Rio de
Janeiro. Com dificuldade de andar, fortes dores no corpo e incontinência urinária, ela seria o
segundo caso no Brasil. O HTLV-2, um retrovírus (ou seja, vírus composto por RNA) ainda
pouco conhecido na comunidade científica mundial, começou a ser
estudado por pesquisadores do Departamento de Genética da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Diante da possibilidade de associá-lo ao surgimento dos sintomas descritos acima, a equipe iniciou a sua caracterização
através do seqüenciamento do genoma.
Janeiro. Com dificuldade de andar, fortes dores no corpo e incontinência urinária, ela seria o
segundo caso no Brasil. O HTLV-2, um retrovírus (ou seja, vírus composto por RNA) ainda
pouco conhecido na comunidade científica mundial, começou a ser
estudado por pesquisadores do Departamento de Genética da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Diante da possibilidade de associá-lo ao surgimento dos sintomas descritos acima, a equipe iniciou a sua caracterização
através do seqüenciamento do genoma.
Trata-se de um vírus com baixa taxa de mutação, e, até o momento, não foi comprovada a sua ação como
causador de doenças. A pesquisa se baseia em hipóteses, porque não se sabe exatamente como ele age no organismo
humano. No entanto, suspeita-se que milhares de
pessoas possam ser apenas portadoras do HTLV-2. Segundo o virologista Daniel Sá
Carvalho, coordenador da pesquisa, 97% dessas pessoas não desenvolvem
qualquer tipo de doença atribuível a esse vírus.
causador de doenças. A pesquisa se baseia em hipóteses, porque não se sabe exatamente como ele age no organismo
humano. No entanto, suspeita-se que milhares de
pessoas possam ser apenas portadoras do HTLV-2. Segundo o virologista Daniel Sá
Carvalho, coordenador da pesquisa, 97% dessas pessoas não desenvolvem
qualquer tipo de doença atribuível a esse vírus.
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
Folha de S.Paulo - Livraria da Folha - Orgasmo modera apetite e diminui colesterol, diz 'Vitamina O' - 16/08/2012
Folha de S.Paulo - Livraria da Folha - Orgasmo modera apetite e diminui colesterol, diz 'Vitamina O' - 16/08/2012: "Orgasmo modera apetite e diminui colesterol, diz 'Vitamina O'"
O orgasmo modera o apetite, diminui o colesterol, reduz o risco de doenças cardíacas e derrame, fortalece o sistema imunológico e melhora o humor, garante Natasha Janaina Valdez, doutora em sexualidade humana, em "Vitamina O".
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O orgasmo modera o apetite, diminui o colesterol, reduz o risco de doenças cardíacas e derrame, fortalece o sistema imunológico e melhora o humor, garante Natasha Janaina Valdez, doutora em sexualidade humana, em "Vitamina O".
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Folha de S.Paulo - Equilíbrio e Saúde - Pílula anticoncepcional masculina está perto da realidade, dizem cientistas - 17/08/2012
Folha de S.Paulo - Equilíbrio e Saúde - Pílula anticoncepcional masculina está perto da realidade, dizem cientistas - 17/08/2012: "Pílula anticoncepcional masculina está perto da realidade, dizem cientistas"
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domingo, 12 de agosto de 2012
Cerimônia de Encerramento das Olimpíadas de Londres é tema de Doodle do Google - Artigos - TechTudo
Cerimônia de Encerramento das Olimpíadas de Londres é tema de Doodle do Google - Artigos - TechTudo: "Cerimônia de Encerramento das Olimpíadas de Londres é tema de Doodle do Google"
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SOMOSBRASLEIROS-BACHAKIQuer saber mais sobre nós, vempraki!Aqui tem histórias você e nos brasileiros!
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Natureza em desequilíbrio - As doenças que ameaçam nosso futuro
Gripe aviária, gripe suína, síndrome da vaca louca, dengue, malária. Mudanças climáticas e o crescimento das áreas urbanizadas favorecem a expansão dessas e de outras moléstias originárias de animais
As drásticas alterações sofridas pelo ambiente estão influenciando os padrões de doenças humanas de um modo não visto desde o advento da revolução industrial, no início do século 19. Segundo Montira Pongsiri, cientista de saúde ambiental da Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA, na sigla em inglês), que trabalha em Washington (EUA), as transições anteriores observadas na história humana tiveram um impacto devastador em termos da propagação de doenças.
DIZ AINDA À CIENTISTA QUE PARECE QUE .....NA ECOLOGIA GLOBAL DA DOENÇA.
LEMBRANDO que : O calor favorece a proliferação de insetos que transmitem várias doenças
Dai, povo -, vem a consciência humana em grupo em satisfazer nossas necessidades de cautela não apenas junto aqueles que já o são conhecidos como o mosquito da dengue por descuidarmos de nossos pertences, mas também por não reconhecermos desde nossas necessidades primaria de fazemos uso apenas do que é necessário não apenas do que comemos bem como do que usamos para que não ocorra novos desmatamento e se torne desgovernado, etc....
As Principais ameaças
Aids
Atribui-se o surgimento do HIV, o vírus causador da Aids, à incursão humana nas florestas da África Ocidental, impulsionada pelo avanço populacional. A crescente demanda por alimentos levou ao aumento do comércio de carne de caça e ao abate de chimpanzés, supostamente a origem animal do HIV. As pessoas que comeram carne de chimpanzé, ou cujo sangue entrou em cortes ou feridas, foram expostas a novos agentes infecciosos, fornecendo assim o terreno ideal para a doença se desenvolver.
A Aids teria surgido na segunda metade do século 20, mas não foi identificada em humanos até jovens gays começarem a morrer de uma doença misteriosa em San Francisco (EUA) nos anos 1980. A moléstia já vitimou mais de 25 milhões de pessoas.
Dengue
Doença passada de primatas para o homem, a dengue é transmitida principalmente pelos mosquitos Aedes aegypti (o mais encontrado no Brasil, transmissor também da febre amarela) e Aedes albopictus. Típica dos países tropicais, ela é a mais comum das moléstias que transitam de animais para o homem: chega a atingir cerca de 100 milhões de pessoas por ano. Só no Brasil, o Ministério da Saúde registrou pouco menos de 407 mil casos de janeiro a agosto de 2009, ante mais de 758 mil em igual período do ano anterior. Duas derivações mais graves da doença, a febre hemorrágica e a síndrome de choque da dengue, afetam pelo menos 500 mil pessoas por ano e têm taxa de mortalidade de até 10% para pacientes hospitalizados e de 30% para pacientes sem tratamento. É caracterizada de início por sintomas como febre alta, mal-estar, anorexia, cefaleias, dores musculares e no olhos. No caso da febre hemorrágica, depois de a temperatura do corpo baixar podem surgir hemorragias internas e coagulação intravascular em área extensa, cujas consequências podem ser letais.
Febre do nilo ocidental
Essa doença de aves transmitida por mosquitos irrompeu em Nova York em 1999 e 2000, aparentemente trazida por navios que levavam pássaros exóticos para colecionadores norteamericanos. Dos mais de 50 nova-iorquinos então hospitalizados, pelo menos 10 morreram. O vírus foi detectado pela primeira vez no distrito do Nilo Ocidental, em Uganda, em 1937. A doença é muitas vezes acompanhada de febre alta e dor de cabeça; nos casos mais graves, pode causar encefalite. Focos já foram registrados em Israel, Romênia, França, Portugal, Itália, Rússia e EUA; casos esporádicos e epidemias em humanos e cavalos têm ocorrido na Europa desde os anos 1960. Mudanças no uso da terra, como o desmatamento, e a perda de hábitats de aves devem aumentar a incidência da moléstia. Pesquisadores israelenses descobriram que os surtos acontecem após períodos anormais de clima quente e seco. Os mosquitos transmissores, porém, podem surgir em clima bem mais temperado: em 2009, por exemplo, cientistas da Suíça encontraram uma espécie transmissora no centro do país.
Imagem das moléculas de proteína que compõem a superfície de uma partícula do vírus causador da febre do Nilo Ocidental, obtida por cientistas da Universidade Purdue (Estados Unidos). As proteínas se instalam em uma célula hospedeira, constituindo uma elaborada forma geométrica. Conhecer a estrutura dessas proteínas poderá ajudar no esforço para desenvolver agentes antivirais.
Gripe aviária
O vírus da gripe aviária, que devastou bandos de galinhas e patos no Extremo Oriente, representa a maior ameaça potencial para a raça humana. Desde 2004, ela já infectou 442 pessoas, das quais 262 morreram - uma taxa de mortalidade de 60%. Em 1918, 1957, 1968 e 2009 a gripe transitou das aves ou suínos para humanos. As pandemias do século 20 custaram milhões de vidas. Para tornar o quadro mais complexo, na última década, tem havido um enorme crescimento no número de aves domésticas na China, o país mais populoso do mundo. Famílias e suas aves tradicionalmente ocupam o mesmo espaço ali, criando condições quase perfeitas para a mistura de vírus e sua mutação em uma cepa capaz de se espalhar amplamente entre os seres humanos.
Hantavírus
Em 1993, um jovem de origem indígena do Novo México (EUA), acometido por uma espécie de gripe, foi levado às pressas para um hospital, mas morreu rapidamente. Foi o primeiro caso conhecido da síndrome pulmonar por hantavírus, moléstia espalhada por ratos e caracterizada por febre alta, calafrios e problemas respiratórios. Além da doença pulmonar, que mata 80% das pessoas infectadas, a hantavirose também causa a febre hemorrágica, que resulta em hemorragia interna generalizada. Não há tratamento. Estima-se que há entre 60 mil e 150 mil casos no mundo por ano. Os riscos se tornam maiores com qualquer grande aumento do número de ratos, como ocorre com a urbanização. A epidemia de 1993 nos EUA sucedeu anos de seca, encerrada com pesadas chuvas. Uma forma menos grave da doença é endêmica no norte da Suécia, onde há cerca de 4.500 casos por ano. A proliferação de espécies de rato, muitas das quais imunes ao hantavírus, favorece o homem no caso dessa moléstia. Elas competem com os ratos infectados, reduzindo seu número e, em conseqüência, o risco de transmissão da doença.
Malária
Transmitida por mosquitos, a malária está confinada em grande parte nas zonas tropicais e subtropicais da África subsaariana, do Sul e Sudeste Asiático e das Américas Central e do Sul. Ela causa pelo menos 1 milhão de mortes e 300 milhões de casos de febre por ano. Na África ocorrem 90% dos casos de morte. A cepa mais letal do protozoário causador da doença, o Plasmodium falciparum, está se espalhando em novas regiões, e a resistência aos remédios tem crescido. O aquecimento global e mudanças na diversidade vegetal deverão transportar a doença para novas regiões. As temperaturas mais elevadas levam o mosquito a digerir o sangue mais rapidamente e a se alimentar mais vezes, enquanto o parasita completa seu ciclo de vida em tempo menor, o que favorece sua reprodução. Com o avanço da malária, calcula-se que até 2080 cerca de 320 milhões de pessoas poderão ser afetadas pela doença.
Raiva
A raiva é a mais letal doença conhecida: sua taxa de mortalidade ronda os 100%. É associada a cães, mas nas últimas décadas começou a contaminar outros animais, como guaxinins (EUA), aumentando assim a ameaça aos seres humanos. A ONU divulgou um "notável aumento" no ano passado no número de países que buscam contribuir para o controle da raiva nas populações de cães.
http://www.terra.com.br/revistaplaneta/edicoes/450/artigo168258-2.htm