sábado, 14 de maio de 2011

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Nasa confirma lava em uma lua de Júpiter 

Jornal Floripa - ‎13/05/2011‎
Confirmado: a Terra não está sozinha no Sistema Solar quando o assunto são erupções vulcânicas de magma em superfícies rochosas. Dados da sonda Galileo, da Nasa (agência epacial americana), deixam claro que existe um "oceano" de magma por baixo das ...

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Nasa confirma lava em uma lua de Júpiter 

Jornal Floripa - ‎13/05/2011‎
Confirmado: a Terra não está sozinha no Sistema Solar quando o assunto são erupções vulcânicas de magma em superfícies rochosas. Dados da sonda Galileo, da Nasa (agência epacial americana), deixam claro que existe um "oceano" de magma por baixo das ...

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Livro distribuído pelo MEC defende errar concordância 

Correio do Estado - ‎há 3 horas‎
Um livro didático para jovens e adultos distribuído pelo MEC a 4.236 escolas do país reacendeu a discussão sobre como registrar as diferenças entre o discurso oral eo escrito sem resvalar em preconceito, mas ensinando a norma culta da língua. ...

Senadores aprovam projeto que muda regras do Minha Casa, Minha Vida 

Jornal do Brasil - ‎10/05/2011‎
Os senadores aprovaram, nesta terça-feira, em plenário, o Projeto de Lei de Conversão (PLV) 10/2011, que trata das regras para a segunda etapa do programa Minha Casa, Minha Vida. Com as novas regras, não existe mais o referencial salário mínimo para a ...

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Marina vai ao Ministério Público pedir investigação contra ela 

Correio do Brasil - ‎há 55 minutos‎
A ex-candidata à Presidência da República Marina Silva (PV) anunciou neste sábado (14) que pedirá uma investigação contra ela mesma e seu marido para afastar as denúncias de que foram beneficiados com uma irregular doação de madeira feita pelo Ibama. ...

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País gasta menos com saúde que África

Estadão - ‎há 6 horas‎

Mortalidade infantil cai e expectativa de vida sobe, diz OMS

O Globo - ‎há 21 horas‎

DOENÇAS - Osteoporose atinge 10 milhões de brasileiros

BR Press (Assinatura) - ‎há 2 horas‎
(BR Press*) - Considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) um problema de saúde

 pública no mundo, a osteoporose, uma doença relacionada à idade e que afeta a forma como as

 células ósseas se renovam, tornando o osso menos denso e mais propenso a ...

Estudo registra expansão dos planos no Brasil

Estadão - ‎há 15 horas‎

Doenças crônicas matam mais no mundo

Diário do Nordeste - ‎há 15 horas‎
Genebra Doenças não transmissíveis como o acidente vascular cerebral (AVC), conhecido como

 derrame, os problemas cardíacos, o diabetes eo câncer são responsáveis por dois terços das

 mortes que ocorrem mundialmente todos os anos. ...

Brasil gasta com saúde menos que a África

Consulado Social - ‎há 5 horas‎
Os 6% gastos pelo governo brasileiro com saúde é inferior à média africana (de 9,6%) eo setor
no País ainda é pago em maior parte pelo cidadão, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS),
 que divulgou ontem seu relatório anual. ...

Doenças não transmissíveis respondem por dois terços das mortes no ...

Folha.com - ‎13/05/2011‎

OMS alerta para duplo fardo de doenças crônicas e infecciosas

Correio do Brasil - ‎13/05/2011‎
Agência está preocupada com países que precisam lutar em duas frentes ao mesmo tempo; doenças
crônicas são responsáveis por dois terços das mortes no mundo. Marina Estarque, da Rádio ONU
 em Nova York. A Organização Mundial da Saúde, OMS, alertou para ...

Relatório da OMS diz que Brasil gasta menos com saúde do que a África

Portal Universidade - ‎há 5 horas‎
Um dos dados do relatório demonstra que o governo brasileiro gasta menos com saúde do que a média africana. Segundo o relatório, a maior parte dos gastos com saúde no Brasil, é paga pelos contribuintes. A média de gasto fica em torno dos 6%, ...

Gastos são quase metade do ideal

Estadão - ‎há 15 horas‎

Saúde: Doenças infecciosas e doenças não transmissíveis são «dupla ...

SIC Notícias - ‎13/05/2011‎
Lisboa, 13 mai (Lusa) -- As políticas de saúde devem continuar a ser dirigidas ao combate às doenças infecciosas e simultaneamente às doenças não transmissíveis, responsáveis por dois terços das mortes no mundo, defendeu hoje a Organização Mundial de ...

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Ex-secretário de SP defende metrô em Higienópolis 

Band - ‎há 4 horas‎
O ex-secretário de transportes de São Paulo, José Luiz Portella, defende que o melhor lugar para a estação de metrô da futura linha laranja é a avenida Angélica, em Higienópolis. Ele estava no cargo quando a secretaria divulgou o traçado, em 2010. ...

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Virada Cultural agita Campinas 

Canal Rio Claro - ‎há 3 horas‎
A Prefeitura de Campinas, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, divulgou a programação completa da Virada Cultural Paulista em Campinas. Após dois anos sem promover o evento, que é realizado anualmente em várias cidades do Estado, Campinas volta ...

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Hospital criou mais leitos SUS para pediatria
O Serrano
Baseados em recomendações dos profissionais médicos que prestam serviços na instituição, a diretoria do Hospital Santa Rosa de Lima decidiu preparar a casa de saúde para a demanda sazonal causada pelas quedas de temperatura e diminuição da umidade ...
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Natureza em desequilíbrio - As doenças que ameaçam nosso futuro
Gripe aviária, gripe suína, síndrome da vaca louca, dengue, malária. Mudanças climáticas e o crescimento das áreas urbanizadas favorecem a expansão dessas e de outras moléstias originárias de animais

As drásticas alterações sofridas pelo ambiente estão influenciando os padrões de doenças humanas de um modo não visto desde o advento da revolução industrial, no início do século 19. Segundo Montira Pongsiri, cientista de saúde ambiental da Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA, na sigla em inglês), que trabalha em Washington (EUA), as transições anteriores observadas na história humana tiveram um impacto devastador em termos da propagação de doenças.


DIZ AINDA À CIENTISTA QUE PARECE QUE .....NA ECOLOGIA GLOBAL DA DOENÇA.
LEMBRANDO que : O calor favorece a proliferação de insetos que transmitem várias doenças


Dai, povo -, vem a consciência humana em grupo em satisfazer nossas necessidades de cautela não apenas junto aqueles que já o são conhecidos como o mosquito da dengue por descuidarmos de nossos pertences, mas também por não reconhecermos desde nossas necessidades primaria de fazemos uso apenas do que é necessário não apenas do que comemos bem como do que usamos para que não ocorra novos desmatamento e se torne desgovernado, etc....

As Principais ameaças

Aids


Atribui-se o surgimento do HIV, o vírus causador da Aids, à incursão humana nas florestas da África Ocidental, impulsionada pelo avanço populacional. A crescente demanda por alimentos levou ao aumento do comércio de carne de caça e ao abate de chimpanzés, supostamente a origem animal do HIV. As pessoas que comeram carne de chimpanzé, ou cujo sangue entrou em cortes ou feridas, foram expostas a novos agentes infecciosos, fornecendo assim o terreno ideal para a doença se desenvolver.

A Aids teria surgido na segunda metade do século 20, mas não foi identificada em humanos até jovens gays começarem a morrer de uma doença misteriosa em San Francisco (EUA) nos anos 1980. A moléstia já vitimou mais de 25 milhões de pessoas.



Dengue

Doença passada de primatas para o homem, a dengue é transmitida principalmente pelos mosquitos Aedes aegypti (o mais encontrado no Brasil, transmissor também da febre amarela) e Aedes albopictus. Típica dos países tropicais, ela é a mais comum das moléstias que transitam de animais para o homem: chega a atingir cerca de 100 milhões de pessoas por ano. Só no Brasil, o Ministério da Saúde registrou pouco menos de 407 mil casos de janeiro a agosto de 2009, ante mais de 758 mil em igual período do ano anterior. Duas derivações mais graves da doença, a febre hemorrágica e a síndrome de choque da dengue, afetam pelo menos 500 mil pessoas por ano e têm taxa de mortalidade de até 10% para pacientes hospitalizados e de 30% para pacientes sem tratamento. É caracterizada de início por sintomas como febre alta, mal-estar, anorexia, cefaleias, dores musculares e no olhos. No caso da febre hemorrágica, depois de a temperatura do corpo baixar podem surgir hemorragias internas e coagulação intravascular em área extensa, cujas consequências podem ser letais.


Febre do nilo ocidental

Essa doença de aves transmitida por mosquitos irrompeu em Nova York em 1999 e 2000, aparentemente trazida por navios que levavam pássaros exóticos para colecionadores norteamericanos. Dos mais de 50 nova-iorquinos então hospitalizados, pelo menos 10 morreram. O vírus foi detectado pela primeira vez no distrito do Nilo Ocidental, em Uganda, em 1937. A doença é muitas vezes acompanhada de febre alta e dor de cabeça; nos casos mais graves, pode causar encefalite. Focos já foram registrados em Israel, Romênia, França, Portugal, Itália, Rússia e EUA; casos esporádicos e epidemias em humanos e cavalos têm ocorrido na Europa desde os anos 1960. Mudanças no uso da terra, como o desmatamento, e a perda de hábitats de aves devem aumentar a incidência da moléstia. Pesquisadores israelenses descobriram que os surtos acontecem após períodos anormais de clima quente e seco. Os mosquitos transmissores, porém, podem surgir em clima bem mais temperado: em 2009, por exemplo, cientistas da Suíça encontraram uma espécie transmissora no centro do país.
Imagem das moléculas de proteína que compõem a superfície de uma partícula do vírus causador da febre do Nilo Ocidental, obtida por cientistas da Universidade Purdue (Estados Unidos). As proteínas se instalam em uma célula hospedeira, constituindo uma elaborada forma geométrica. Conhecer a estrutura dessas proteínas poderá ajudar no esforço para desenvolver agentes antivirais.

Gripe aviária

O vírus da gripe aviária, que devastou bandos de galinhas e patos no Extremo Oriente, representa a maior ameaça potencial para a raça humana. Desde 2004, ela já infectou 442 pessoas, das quais 262 morreram - uma taxa de mortalidade de 60%. Em 1918, 1957, 1968 e 2009 a gripe transitou das aves ou suínos para humanos. As pandemias do século 20 custaram milhões de vidas. Para tornar o quadro mais complexo, na última década, tem havido um enorme crescimento no número de aves domésticas na China, o país mais populoso do mundo. Famílias e suas aves tradicionalmente ocupam o mesmo espaço ali, criando condições quase perfeitas para a mistura de vírus e sua mutação em uma cepa capaz de se espalhar amplamente entre os seres humanos.

Hantavírus

Em 1993, um jovem de origem indígena do Novo México (EUA), acometido por uma espécie de gripe, foi levado às pressas para um hospital, mas morreu rapidamente. Foi o primeiro caso conhecido da síndrome pulmonar por hantavírus, moléstia espalhada por ratos e caracterizada por febre alta, calafrios e problemas respiratórios. Além da doença pulmonar, que mata 80% das pessoas infectadas, a hantavirose também causa a febre hemorrágica, que resulta em hemorragia interna generalizada. Não há tratamento. Estima-se que há entre 60 mil e 150 mil casos no mundo por ano. Os riscos se tornam maiores com qualquer grande aumento do número de ratos, como ocorre com a urbanização. A epidemia de 1993 nos EUA sucedeu anos de seca, encerrada com pesadas chuvas. Uma forma menos grave da doença é endêmica no norte da Suécia, onde há cerca de 4.500 casos por ano. A proliferação de espécies de rato, muitas das quais imunes ao hantavírus, favorece o homem no caso dessa moléstia. Elas competem com os ratos infectados, reduzindo seu número e, em conseqüência, o risco de transmissão da doença.

Malária

Transmitida por mosquitos, a malária está confinada em grande parte nas zonas tropicais e subtropicais da África subsaariana, do Sul e Sudeste Asiático e das Américas Central e do Sul. Ela causa pelo menos 1 milhão de mortes e 300 milhões de casos de febre por ano. Na África ocorrem 90% dos casos de morte. A cepa mais letal do protozoário causador da doença, o Plasmodium falciparum, está se espalhando em novas regiões, e a resistência aos remédios tem crescido. O aquecimento global e mudanças na diversidade vegetal deverão transportar a doença para novas regiões. As temperaturas mais elevadas levam o mosquito a digerir o sangue mais rapidamente e a se alimentar mais vezes, enquanto o parasita completa seu ciclo de vida em tempo menor, o que favorece sua reprodução. Com o avanço da malária, calcula-se que até 2080 cerca de 320 milhões de pessoas poderão ser afetadas pela doença.

Raiva

A raiva é a mais letal doença conhecida: sua taxa de mortalidade ronda os 100%. É associada a cães, mas nas últimas décadas começou a contaminar outros animais, como guaxinins (EUA), aumentando assim a ameaça aos seres humanos. A ONU divulgou um "notável aumento" no ano passado no número de países que buscam contribuir para o controle da raiva nas populações de cães.

http://www.terra.com.br/revistaplaneta/edicoes/450/artigo168258-2.htm