domingo, 6 de maio de 2012

Esperança ou defesa ....JENNIFER.

Por JENNIFER CORBETT DOOREN

A Food and Drug Administration painel consultivo esta semana vai decidir se recomendam para a primeira vez que certas pessoas saudáveis, mas em situação de risco tomar um medicamento para ajudar a impedi-los de contrair o vírus que causa a AIDS.Aprovação pela agência marcaria mais um marco no esforço de três décadas de combate ao HIV e AIDS. 
 Enormes avanços em medicamentos para tratar a infecção e seus sintomas têm permitido que os pacientes vivam vidas significativamente mais longa e saudável para uma doença que na década de 1980 era uma sentença de morte.Na quinta-feira, um painel da FDA irá avaliar se a Gilead Sciences Inc., que faz o tratamento do HIV droga Truvada, devem ser autorizados a comercializar a droga para ajudar a prevenir pacientes de alto risco de contrair o HIV, em primeiro lugar. É a primeira vez que uma empresa pediu ao FDA para aprovação de uma droga HIV como uma ferramenta de prevenção.O FDA não comentar sobre os pedidos pendentes de drogas, e há muita discordância sobre os estudos de drogas para prever se a agência vai assinar o novo uso. O FDA não tem de seguir as recomendações de seus painéis de especialistas, mas geralmente faz.Algumas pesquisas têm demonstrado que tomar a droga pode reduzir substancialmente o risco de uma pessoa da infecção pelo HIV ea maioria dos médicos suportam a usá-lo desta forma, em circunstâncias limitadas. Truvada, uma combinação de dois medicamentos que torna mais difícil para o HIV para se multiplicar no. Corpo é uma das drogas mais usadas HIV Custa cerca de US $ 14.000 por ano.Mas especialistas médicos e ativistas da Aids estão divididos sobre se a agência deve aprovar a aplicação da Gilead.Alguns médicos argumentam que os dados clínicos não são fortes o suficiente e que a aprovação poderia minar outros esforços de prevenção do HIV como o uso do preservativo. Outros temem uma rejeição FDA pode parar a investigação adicional para novos esforços de prevenção do HIV.[HIV]A AIDS Healthcare Foundation está liderando os esforços contra a aprovação do FDA de Truvada. A organização apresentou uma petição com FDA em março pedindo a FDA rejeitar o pedido, dizendo que os dados não eram fortes o suficiente para mostrar a droga previne HIV em pessoas saudáveis.O grupo também citou preocupações sobre efeitos colaterais de drogas, o custo anual estimado da droga, e da dificuldade de furar com um esquema pílula diária.Mas uma outra organização, chamada de AVAC, um grupo que defende a métodos de prevenção do HIV, está liderando os esforços em apoio de Truvada, e estava entre 14 organizações que na semana passada apresentou uma carta da FDA pedindo aprovação."Este é o primeiro do que nós esperamos que seria muitas intervenções", disse Mitchell Warren, diretor executivo da AVAC. "O final é uma vacina."Dados de dois grandes ensaios clínicos foram apresentados pela Gilead no apoio à utilização de Truvada para profilaxia pré-exposição, ou "PrEP". Um estudo financiado pelos Institutos Nacionais da Saúde, que envolveu cerca de 2.500 homens gays ou bissexuais com alto risco de contrair o HIV, mostrou que a droga reduz o risco de contrair o vírus em 44%, além de outros métodos de prevenção como o uso do preservativo em comparação com os tomar uma pílula placebo.O outro estudo, realizado pela Universidade de Washington e financiado pela Fundação Bill e Melinda Gates Foundation, envolve cerca de 4.800 casais heterossexuais em Uganda e no Quénia em que uma pessoa foi infectada com o HIV eo outro não. Dados parciais divulgados no ano passado mostrou HIV-negativos parceiros que estavam a tomar Truvada tiveram um risco reduzido de 73% de se tornar infectado com HIV, em comparação com aqueles do grupo placebo.Truvada "é a primeira modalidade nova que tem uma chance de mudar a agulha" para a prevenção de novas infecções pelo HIV, disse Howard Jaffe, presidente da Fundação de Gilead, um braço filantrópico da empresa a que se refere Gilead perguntas sobre a droga.Mas outros estudos sobre as mulheres não têm mostrado o mesmo benefício. Um estudo envolvendo cerca de 2.000 mulheres na África foi interrompido no ano passado depois de um comitê independente de monitoramento decidiu que era improvável para mostrar Truvada ajudou a prevenir a infecção pelo HIV em mulheres.Dr. Rodney Wright, o presidente do conselho da Aids Healthcare Foundation e diretor de programas de HIV no Montefiore Medical Center no Bronx, NY, diz que está preocupado com Truvada recebendo "uma aprovação global", como uma ferramenta de prevenção. Ele está preocupado com a falta de dados sobre as mulheres e acha que outros tipos de medicamentos poderia ser mais promissor na prevenção da infecção com HIV.Os médicos de ambos os lados da questão, incluindo o Dr. Wright, já usar Truvada como ferramenta de prevenção em circunstâncias limitadas, como quando os casais heterossexuais com um parceiro HIV-positivo quer tentar conceber uma criança.No ano passado, os Centros de Controle e Prevenção de Doenças publicou diretrizes provisórias para o uso de Truvada como ferramenta de prevenção para alguns homens gays e bissexuais. O CDC está trabalhando em orientações similares para os heterossexuais."PrEP será o mais benéfico para as pessoas com alto risco de infecção pelo HIV", diz Jonathan Mermin, o diretor da Divisão de CDC de HIV / AIDS. Mas a pesquisa mostra que é essencial que as pessoas aderem ao regime da droga dose diária em ordem para que ele funcione, disse ele.Em os EUA, cerca de 1,2 milhões de pessoas estão infectadas com o HIV e cerca de 50.000 novas infecções são diagnosticados a cada ano.

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Natureza em desequilíbrio - As doenças que ameaçam nosso futuro
Gripe aviária, gripe suína, síndrome da vaca louca, dengue, malária. Mudanças climáticas e o crescimento das áreas urbanizadas favorecem a expansão dessas e de outras moléstias originárias de animais

As drásticas alterações sofridas pelo ambiente estão influenciando os padrões de doenças humanas de um modo não visto desde o advento da revolução industrial, no início do século 19. Segundo Montira Pongsiri, cientista de saúde ambiental da Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA, na sigla em inglês), que trabalha em Washington (EUA), as transições anteriores observadas na história humana tiveram um impacto devastador em termos da propagação de doenças.


DIZ AINDA À CIENTISTA QUE PARECE QUE .....NA ECOLOGIA GLOBAL DA DOENÇA.
LEMBRANDO que : O calor favorece a proliferação de insetos que transmitem várias doenças


Dai, povo -, vem a consciência humana em grupo em satisfazer nossas necessidades de cautela não apenas junto aqueles que já o são conhecidos como o mosquito da dengue por descuidarmos de nossos pertences, mas também por não reconhecermos desde nossas necessidades primaria de fazemos uso apenas do que é necessário não apenas do que comemos bem como do que usamos para que não ocorra novos desmatamento e se torne desgovernado, etc....

As Principais ameaças

Aids


Atribui-se o surgimento do HIV, o vírus causador da Aids, à incursão humana nas florestas da África Ocidental, impulsionada pelo avanço populacional. A crescente demanda por alimentos levou ao aumento do comércio de carne de caça e ao abate de chimpanzés, supostamente a origem animal do HIV. As pessoas que comeram carne de chimpanzé, ou cujo sangue entrou em cortes ou feridas, foram expostas a novos agentes infecciosos, fornecendo assim o terreno ideal para a doença se desenvolver.

A Aids teria surgido na segunda metade do século 20, mas não foi identificada em humanos até jovens gays começarem a morrer de uma doença misteriosa em San Francisco (EUA) nos anos 1980. A moléstia já vitimou mais de 25 milhões de pessoas.



Dengue

Doença passada de primatas para o homem, a dengue é transmitida principalmente pelos mosquitos Aedes aegypti (o mais encontrado no Brasil, transmissor também da febre amarela) e Aedes albopictus. Típica dos países tropicais, ela é a mais comum das moléstias que transitam de animais para o homem: chega a atingir cerca de 100 milhões de pessoas por ano. Só no Brasil, o Ministério da Saúde registrou pouco menos de 407 mil casos de janeiro a agosto de 2009, ante mais de 758 mil em igual período do ano anterior. Duas derivações mais graves da doença, a febre hemorrágica e a síndrome de choque da dengue, afetam pelo menos 500 mil pessoas por ano e têm taxa de mortalidade de até 10% para pacientes hospitalizados e de 30% para pacientes sem tratamento. É caracterizada de início por sintomas como febre alta, mal-estar, anorexia, cefaleias, dores musculares e no olhos. No caso da febre hemorrágica, depois de a temperatura do corpo baixar podem surgir hemorragias internas e coagulação intravascular em área extensa, cujas consequências podem ser letais.


Febre do nilo ocidental

Essa doença de aves transmitida por mosquitos irrompeu em Nova York em 1999 e 2000, aparentemente trazida por navios que levavam pássaros exóticos para colecionadores norteamericanos. Dos mais de 50 nova-iorquinos então hospitalizados, pelo menos 10 morreram. O vírus foi detectado pela primeira vez no distrito do Nilo Ocidental, em Uganda, em 1937. A doença é muitas vezes acompanhada de febre alta e dor de cabeça; nos casos mais graves, pode causar encefalite. Focos já foram registrados em Israel, Romênia, França, Portugal, Itália, Rússia e EUA; casos esporádicos e epidemias em humanos e cavalos têm ocorrido na Europa desde os anos 1960. Mudanças no uso da terra, como o desmatamento, e a perda de hábitats de aves devem aumentar a incidência da moléstia. Pesquisadores israelenses descobriram que os surtos acontecem após períodos anormais de clima quente e seco. Os mosquitos transmissores, porém, podem surgir em clima bem mais temperado: em 2009, por exemplo, cientistas da Suíça encontraram uma espécie transmissora no centro do país.
Imagem das moléculas de proteína que compõem a superfície de uma partícula do vírus causador da febre do Nilo Ocidental, obtida por cientistas da Universidade Purdue (Estados Unidos). As proteínas se instalam em uma célula hospedeira, constituindo uma elaborada forma geométrica. Conhecer a estrutura dessas proteínas poderá ajudar no esforço para desenvolver agentes antivirais.

Gripe aviária

O vírus da gripe aviária, que devastou bandos de galinhas e patos no Extremo Oriente, representa a maior ameaça potencial para a raça humana. Desde 2004, ela já infectou 442 pessoas, das quais 262 morreram - uma taxa de mortalidade de 60%. Em 1918, 1957, 1968 e 2009 a gripe transitou das aves ou suínos para humanos. As pandemias do século 20 custaram milhões de vidas. Para tornar o quadro mais complexo, na última década, tem havido um enorme crescimento no número de aves domésticas na China, o país mais populoso do mundo. Famílias e suas aves tradicionalmente ocupam o mesmo espaço ali, criando condições quase perfeitas para a mistura de vírus e sua mutação em uma cepa capaz de se espalhar amplamente entre os seres humanos.

Hantavírus

Em 1993, um jovem de origem indígena do Novo México (EUA), acometido por uma espécie de gripe, foi levado às pressas para um hospital, mas morreu rapidamente. Foi o primeiro caso conhecido da síndrome pulmonar por hantavírus, moléstia espalhada por ratos e caracterizada por febre alta, calafrios e problemas respiratórios. Além da doença pulmonar, que mata 80% das pessoas infectadas, a hantavirose também causa a febre hemorrágica, que resulta em hemorragia interna generalizada. Não há tratamento. Estima-se que há entre 60 mil e 150 mil casos no mundo por ano. Os riscos se tornam maiores com qualquer grande aumento do número de ratos, como ocorre com a urbanização. A epidemia de 1993 nos EUA sucedeu anos de seca, encerrada com pesadas chuvas. Uma forma menos grave da doença é endêmica no norte da Suécia, onde há cerca de 4.500 casos por ano. A proliferação de espécies de rato, muitas das quais imunes ao hantavírus, favorece o homem no caso dessa moléstia. Elas competem com os ratos infectados, reduzindo seu número e, em conseqüência, o risco de transmissão da doença.

Malária

Transmitida por mosquitos, a malária está confinada em grande parte nas zonas tropicais e subtropicais da África subsaariana, do Sul e Sudeste Asiático e das Américas Central e do Sul. Ela causa pelo menos 1 milhão de mortes e 300 milhões de casos de febre por ano. Na África ocorrem 90% dos casos de morte. A cepa mais letal do protozoário causador da doença, o Plasmodium falciparum, está se espalhando em novas regiões, e a resistência aos remédios tem crescido. O aquecimento global e mudanças na diversidade vegetal deverão transportar a doença para novas regiões. As temperaturas mais elevadas levam o mosquito a digerir o sangue mais rapidamente e a se alimentar mais vezes, enquanto o parasita completa seu ciclo de vida em tempo menor, o que favorece sua reprodução. Com o avanço da malária, calcula-se que até 2080 cerca de 320 milhões de pessoas poderão ser afetadas pela doença.

Raiva

A raiva é a mais letal doença conhecida: sua taxa de mortalidade ronda os 100%. É associada a cães, mas nas últimas décadas começou a contaminar outros animais, como guaxinins (EUA), aumentando assim a ameaça aos seres humanos. A ONU divulgou um "notável aumento" no ano passado no número de países que buscam contribuir para o controle da raiva nas populações de cães.

http://www.terra.com.br/revistaplaneta/edicoes/450/artigo168258-2.htm